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Forte adesão à greve na Resiestrela

A greve dos trabalhadores da Resistrela, que abrange 14 municípios da Beira Interior, contou com uma elevada adesão nesta segunda-feira. Exigem-se aumentos salariais, o descongelamento das progressões, o direito à contratação colectiva e o desbloqueio das negociações do caderno reivindicativo.

Com sede no Fundão, a empresa Resiestrela é responsável pela concessão do sistema multimunicipal de triagem, recolha selectiva, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos provenientes de 14 municípios dos distritos da Guarda e Castelo Branco, designadamente Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso.
Com sede no Fundão, a empresa Resiestrela é responsável pela concessão do sistema multimunicipal de triagem, recolha selectiva, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos provenientes de 14 municípios dos distritos da Guarda e Castelo Branco, designadamente Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso.Créditos / Diário Digital de Castelo Branco

Segundo informa o portal do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN) acerca da greve de 24 horas, realizada ontem nesta empresa de valorização e tratamento de resíduos sólidos, no aterro e centro de triagem do Fundão «o turno da manhã teve adesão de 100%» e, «ao início da tarde, apenas dois de um universo de 63 trabalhadores se apresentaram ao serviço». A adesão geral rondou os 80%.

Também desde a passada segunda-feira, os trabalhadores da Resiestrela estão em greve ao trabalho extraordinário, protesto que, segundo o STAL, «se manterá até à assinatura de um acordo de empresa», que, não existindo, leva a que estes funcionários sejam discriminados no que diz respeito ao valor do trabalho extraordinário, face a outras empresas do grupo EGF.

Segundo a nota, estes trabalhadores «auferem os mais baixos salários das 11 empresas que compõem o grupo EGF», alguns com mais de 15 anos de serviço a receber 557 euros por mês. Também «a esmagadora maioria dos trabalhadores não tem uma carreira profissional definida», queixando-se de que são «pau para toda a obra».

O sindicato informa ainda que, «ano após ano», apresenta cadernos reivindicativos com as propostas dos trabalhadores, mas a empresa do grupo EGF «nunca demonstrou disponibilidade para negociar o que quer que fosse», apesar de apresentar anualmente resultados líquidos «muito significativos».

O STAL também dá conta que estão previstos plenários semanais ao final do turno da manhã e início do turno da tarde para se decidirem «novas formas de luta a desenvolver em Setembro», caso a empresa não mostre disponibilidade para negociar.

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