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Pode perpetuar-se uma situação de precariedade

Educação: maioria dos técnicos especializados podem não renovar contrato

Os sindicatos da Função Pública chamam a atenção para o facto de o Ministério da Educação só renovar os contratos aos técnicos especializados das escolas que foram colocados até ao dia 16 de Setembro de 2016, tendo em conta que a maior parte só foi colocada depois dessa data.

A federação sindical alerta para o facto de muitos técnicos especializados poderem deparar-se com o desemprego
A federação sindical alerta para o facto de muitos técnicos especializados poderem deparar-se com o desempregoCréditos / atividadesebrincadeiras.com

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN) denuncia num comunicado que, com a renovação dos contratos apenas a quem foi colocado até 16 de Setembro, serão só alguns técnicos especializados, nomeadamente os psicólogos, a ter os seus contratos renovados por mais um ano, tendo em conta que, no ano lectivo passado, «a maioria destes trabalhadores só foram colocados em finais de Setembro, Outubro e Novembro».

Nesta situação, há técnicos como terapeutas ou assistentes sociais sem garantia de terem os seus contratos renovados, afirma a estrutura sindical, acrescentando que, «na melhor das hipóteses, só serão colocados nos finais de Setembro» e que, como em alguns agrupamentos estão a colocar menos vagas a concurso, alguns deles «ficarão efectivamente desempregados».

O comunicado refere que o que está a acontecer nas escolas «é uma realidade bem diferente da anunciada pelo Ministério», que chegou a afirmar que todos os contratos dos técnicos seriam renovados, «desde que houvesse essa vontade por parte do trabalhador e do agrupamento, e se mantivesse a necessidade».

A FNSTFPS sublinha que apenas cerca de 5% dos mais de 4000 trabalhadores é que sabem que este ano não estarão desempregados» e que «todos os outros passam pelo mesmo problema dos anos anteriores», a precariedade: «vidas decididas ano a ano em funções que desempenham, no mesmo local de trabalho, há dez, doze ou mesmo vinte anos».

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