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Anterior governo não cumpriu as promessas

Antigos trabalhadores dos Estaleiros de Viana exigem resposta para o seu futuro

No dia 14 de Outubro, ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) protestam junto à Segurança Social, exigindo respostas para a sua situação. O subsídio de desemprego acaba em 2017 e não foram integrados na subconcessionária, como lhes prometeram.

O governo do PSD e do CDS não cumpriu a promessa feita aos antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
O governo do PSD e do CDS não cumpriu a promessa feita aos antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.CréditosArménio Belo / Agência LUSA

Antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) vão promover uma concentração junto ao Centro Distrital da Segurança Social da capital de distrito, no dia 14 de Outubro, pelas 10 horas, exigindo respostas para a sua situação, num contexto em que deixam de receber o subsídio de desemprego em 2017.

Os trabalhadores desempregados constituíram em Setembro uma comissão para discutir o seu futuro. Em 2014, quando o governo do PSD e do CDS decidiu subconcessionar os ENVC ao grupo Martifer, afirmaram que o problema de cerca de 200 trabalhadores estava resolvido, uma vez que iam para a reforma, e que os outros 400 seriam inseridos na subconcessionária dos ENVC. No entanto, passados dois anos, a realidade não é essa.

Em 2014, quando os estaleiros foram subconcessionados tinham 609 trabalhadores. O plano de rescisões amigáveis a que os trabalhadores foram convidados a aderir custou ao Estado 30,1 milhões de euros. Agora muitos vêem-se agora confrontados com penalizações na pensão, mediante a idade e contribuições. Os trabalhadores desempregados que estejam em condições de avançar para a reforma vão sofrer penalizações pela antecipação, como o factor de sustentabilidade de 13,34%, e de mais 12,75% por assinarem o acordo mútuo. Os que estão próximos, mas ainda sem idade de se reformar, vão ficar sem o subsídio de desemprego e a grande maioria sem direito a apoios sociais. 

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