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|Novo Banco

Vender ou integrar no sector público?

Quatro interessados no Novo Banco

Terminado o prazo de entrega de propostas de compra pelo Novo Banco, são quatro os interessados. Integração no sector público não foi excluida pelo Governo.

Sérgio Monteiro foi contratado pelo Banco de Portugal para conduzir a venda do Novo Banco depois de participar nos processos de privatização da ANA - Aeroportos, dos CTT, da TAP, da CP Carga, da EMEF, dos Metros de Lisboa e Porto, da Carris e dos STCP
Sérgio Monteiro foi contratado pelo Banco de Portugal para conduzir a venda do Novo Banco depois de participar nos processos de privatização da ANA - Aeroportos, dos CTT, da TAP, da CP Carga, da EMEF, dos Metros de Lisboa e Porto, da Carris e dos STCPCréditos

O Banco de Portugal (BdP) divulgou que foram quatro as propostas de aquisição do Novo Banco recebidas até às 17 horas de ontem. Esta é a segunda tentativa de venda, depois do BdP ter abandonado o primeiro processo no verão de 2015.

As propostas apresentadas vão ser agora apreciadas, com a instituição a prever duas vias em comunicado. As possibilidades previstas são um «Procedimento de Venda Estratégica», ou seja, a entrega a um dos interessados, ou um «Procedimento de Venda em Mercado» – a dispersão do capital em bolsa.

Processos de privatização com Sérgio Monteiro envolvido

  • ANA - Aeroportos
  • CTT - Correios de Portugal
  • TAP Portugal
  • CP Carga
  • EMEF
  • Metro de Lisboa
  • Metro do Porto
  • Carris (Lisboa)
  • STCP (Porto)

A venda do Novo Banco tem sido conduzido por uma equipa integrada pelo antigo secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, responsável por várias privatizações durante o anterior governo do PSD e do CDS.

O primeiro-ministro, em todas as intervenções públicas que fez sobre o tema, afirmou que a decisão tomada será a que garanta a «melhor defesa dos contribuintes». Se não houver uma proposta que cumpra esse objectivo, António Costa considera que o banco não deve ser vendido.

PCP e BE têm pedido a integração do Novo Banco na esfera pública, assim como outras personalidades preocupadas com a perda dos «centros de decisão nacionais».

O Novo Banco resultou do processo de queda do Banco Espírito Santo no verão de 2014.

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