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Utentes exigem do Governo as «respostas que tardam»

Hospital de Portimão: utentes marcam protesto para 1 de Julho

No próximo dia 1, pelas 17h, realizar-se-á uma concentração da Comissão de Utentes do Serviço Nacional de Saúde junto ao Hospital de Portimão, no Algarve. Exigem a contratação de mais profissionais de saúde e denunciam a política de «favorecimento» dos grupos privados neste sector.

Em Fevereiro de 2015, a Comissão de Utentes realizou uma marcha de protesto junto ao Hospital de Portimão para exigir a reposição de todos os serviços que foram encerrados, nomeadamente a manutenção da maternidade, de forma a evitar o caos nas urgências, bem como chamar a atenção para a falta de medicamentos
Em Fevereiro de 2015, a Comissão de Utentes realizou uma marcha de protesto junto ao Hospital de Portimão para exigir a reposição de todos os serviços que foram encerrados, nomeadamente a manutenção da maternidade, de forma a evitar o caos nas urgências, bem como chamar a atenção para a falta de medicamentosCréditosFilipe Farinha / Agência Lusa

Num comunicado enviado às redacções, a Comissão de Utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) afirma que «com a entrada do Verão, o conjunto de problemas estruturais que se verificam no Hospital de Portimão, bem como na rede de cuidados primários de saúde em toda a zona do Barlavento Algarvio, tende a agravar-se».

Os utentes sublinham que as perturbações resultam de anos consecutivos de desinvestimento no SNS, a par da «acção destruidora que ocorreu durante a intervenção da troika», que levou à perda de serviços. E, não bastasse a «falta de resposta» nas urgências, em consultas de especialidade e nas cirurgias, alertam para a «pressão» decorrente dos milhares de turistas que visitam o Algarve durante este período.

A comissão reconhece que o actual Governo tem vindo a fazer «alguns esforços», designadamente na contratação de médicos, enfermeiros e auxiliares. No entanto, revela que estas medidas, além de insuficientes, não apontam para uma opção «sólida e consistente» nos cuidados de saúde. «Mesmo as medidas de contingência tomadas neste período, são claramente insuficientes», reforça. 

Os utentes insurgem-se ainda contra a política de «favorecimento» dos grupos privados de saúde, realçando que estes «sobrevivem à custa dos recursos públicos que são desviados do SNS».

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