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|Venezuela

Candidato à Assembleia Constituinte assassinado na Venezuela

José Luis Rivas Aranguren, candidato à Assembleia Nacional Constituinte, foi morto a tiro esta segunda-feira, no estado de Aragua. Hoje, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral afirmou que os venezuelanos verão garantido o direito ao voto.

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tania D'Amelio, afirma que os venezuelanos irão poder votar nas eleições de 30 de Julho
A presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tania D'Amelio, afirma que os venezuelanos irão poder votar nas eleições de 30 de JulhoCréditos / tunoticiavenezuela.com.ve

Rivas Aranguren participava numa acção de campanha, ontem à tarde, no município de Girardot (estado de Aragua), e, quando se preparava para discursar, foi atingido por vários disparos efectuados por um elemento da assistência, que se pôs em fuga, informa a TeleSur.

O candidato à Assembleia Nacional Constituinte, convocada a 1 de Maio pelo presidente da República, Nicolás Maduro, e que será eleita no próximo dia 30 de Julho, tinha 41 anos. Segundo indica a Alba Ciudad, figurava como o número 35 na lista dos trabalhadores do sector do Transporte e tinha um perfil de militante «muito comprometido com o chavismo».

Por seu lado, o Ministério Público informou que, no incidente, ficaram feridas mais duas pessoas e que os factos estão a ser investigados.

Garantir o direito ao voto no dia 30

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tania D'Amelio, disse hoje, na Venezolana de Televisión, que existem normas legais que garantem o exercício do sufrágio e, nesse sentido, serão implementadas medidas para «garantir o direito ao voto nas eleições de 30 de Julho para a Assembleia Nacional Constituinte (ANC)», refere a Prensa Latina.

Nesse dia, os venezuelanos elegem, por voto universal, secreto e directo, 537 membros dos 545 que irão integrar a ANC; os outros oito serão eleitos pela comunidade indígena da Venezuela no dia 1 de Agosto.

«Qualquer pessoa que impeça o exercício desse direito pode ser condenada a penas de prisão, tal como estabelece o Código Penal venezuelano», disse D'Amelio, referindo-se assim às ameaças de sabotagem das eleições por parte de elementos da oposição.

Acrescentou ainda que, no âmbito da activação do Plano República – que visa proteger o povo e as instituições dos ataques terroristas organizados por grupos fascistas –, os locais de voto serão vigiados pelas Forças Armadas.

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